O especial aborda o uso de fraudes em licitações de obras públicas, superfaturamento em eventos, serviço de qualificação profissional, ONGs, contratos de publicidade, emendas parlamentares e consultorias.
Os prefeitos mais corruptos preferem usar artifícios ilegais como aluguel de veículos, contratos fraudulentos de obras com claro superfaturamento, convênios com fundações e cooperativas e longos vínculos com empresas de consultoria e qualificação profissional, isto é, as chamadas obras abstratas, em que é mais difícil para as autoridades conseguirem reunir provas contra o gestor corrupto.
Muitos deles acabam com suas contas rejeitadas pelos tribunais de contas e câmara de vereadores, ficando uma parte fora da vida pública em função da Lei Ficha Limpa, enquanto outros conseguem se eleger por meio de liminares e recursos jurídicos diversos até o dia do julgamento final pelo STF ou TSE.
Acompanhe a reportagem especial de Época.
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